Eu tenho um mundo bonito nas mãos.
77.
É daqueles dias em que preciso de me encostar ao peito de alguém e adormecer assim, de uma boa dose de amor.
70.
-Pero no quiero verlo más.
-Te acostumbrarás, al final ni repararás en él.
-¿Y cómo, si lo tendré siempre a la vista?
-Por eso, por eso mismo dejarás de verlo.
68.
As pessoas, apesar de fascinantes e complicadas, têm uma capacidade extraordinária de se tornarem máquinas de fazer feridas nos outros, não é?
65.
Gosto como sei logo quais são as fotos que a Ângela tira, porque enquadramento nunca foi muito com ela.
64.
A rapariga que roubava livros
Devo dizer primeiro que, se não me tivesse sido recomendado tantas vezes, nunca pegaria neste livro por iniciativa própria. Assumia que era apenas mais uma história melodramática com a 2º Guerra Mundial como fundo, mas é bem verdade que nunca devemos julgar um livro pela capa nem pelos imediatismos. Da primeira à última página, este livro segurou o meu coração nas mãos. Nunca, em 453 páginas, houve um único segundo onde eu me aborrecesse com descrições exaustivas de pessoas ou locais. Nunca senti necessidade de que a história avançasse mais depressa ou parasse para que eu a pudesse absorver como deve ser. Habilmente escrito, om comentários pessoais da morte que me fizeram muitas vezes esboçar um sorriso de compreensão e uma Liesel que, com tão pouco, foi sempre tão cheia.

63.
Estou a meio de uma mudança interior - e sim, implica sair da minha zona de conforto. oh, como implica sair da minha zona de conforto.
62.
O teu amor é como a gelatina de morango que moldamos e cortamos para ficar da forma que queremos, e sabe sempre bem.
(Para a lis, que quer sempre que eu descreva o amor dela.)
61.
Dos segredos:
Sempre que me dizem "Até um dia destes" viro logo costas, porque dias desses nunca chegam.
58.
«Too many people buy things they don't need with money they don't have trying to impress people they don't even like.»
57.
Toda a gente sabe que sou mais dada a eufemismos do que a confissões peito a peito. Mas hoje preciso de ser, sem nenhuma camada a proteger a essência do que sou e dizer que não é justo que eu ame tanto o mundo e ele às vezes me ame tão pouco, e muito menos o é quando vejo amigos com o coração em amarras e as pessoas que as seguram sem sequer se aperceberem. Hoje o amor morreu um bocadinho para mim, e estava à espera que o mundo me fizesse acreditar nele outra vez. Mas acho que às vezes tenho de ser eu sozinha.
56.
dos segredos:
Quando as pessoas dizem que eu nem imagino as saudades que têm minhas, eu acredito mesmo.
54.
Estou naqueles dias em que me apetece mesmo viver de forma bonita. Ir embora e viver à procura de sítios verdes onde ser feliz.
48.
Me gustas cuando callas porque estás como ausente,
y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ,ojos se te hubieran volado
y parece que un beso te cerrara la boca.
Como todas las cosas están llenas de mi alma,
emerges de las cosas llena del alma mía.
Mariposa de sueño, te pareces a mi alma,
y te pareces a la palabra melancolía.
Me gustas cuando callas y estás como distante.
Y estás como quejándote, mariposa en arrullo.
Y me oyes desde lejos, y mi voz no te alcanza.
Déjame que me calle con el silencio tuyo.
Déjame que te hable también con tu silencio
claro como una lámpara, simple como un anillo.
Eres como la noche, callada y constelada.
Tu silencio es de estrella, tan lejano y sencillo.
Me gustas cuando callas porque estás como ausente.
Distante y dolorosa como si hubieras muerto.
Una palabra entonces, una sonrisa bastan.
Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto.
y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ,ojos se te hubieran volado
y parece que un beso te cerrara la boca.
Como todas las cosas están llenas de mi alma,
emerges de las cosas llena del alma mía.
Mariposa de sueño, te pareces a mi alma,
y te pareces a la palabra melancolía.
Me gustas cuando callas y estás como distante.
Y estás como quejándote, mariposa en arrullo.
Y me oyes desde lejos, y mi voz no te alcanza.
Déjame que me calle con el silencio tuyo.
Déjame que te hable también con tu silencio
claro como una lámpara, simple como un anillo.
Eres como la noche, callada y constelada.
Tu silencio es de estrella, tan lejano y sencillo.
Me gustas cuando callas porque estás como ausente.
Distante y dolorosa como si hubieras muerto.
Una palabra entonces, una sonrisa bastan.
Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto.
me gustas cuando callas, pablo neruda.
Subscrever:
Mensagens (Atom)